Ao conversar com algumas pessoas normalmente entre representantes dos grupos sociais de B a C, é comum ouvir dizer que uma série de bens que foram adquiridos são frutos de bem sucedidas compras on-line.
De fato esta não é uma realidade tão recente, pois a cerca de três a quatro anos atrás ouvia-se falar de alguns poucos portais de vendas on-line, mas ainda assim constantes problemas com valores, roubos de senhas e etc. Restringiam cada vez mais o seu uso.
Até que então, de uns tempos para cá, mais exatamente dois anos, um não tão novo hábito tornou-se mais comum, e com isto o numero de “e-comnerces” disponíveis por ai cresceu consideravelmente. Usamos como exemplos sites bem recentes que adotaram este ramo de atividade como o site de compras Girafa que não possui loja física, também podemos contar tanto com sites de empresas que anteriormente só comercializavam por intermédio de lojas, como Saraiva, Fenac e outras mais. Na área de entretenimento, como nos casos do Pay Per View e canais de compras de videogames, por exemplo.
Este não tão novo nicho de comércio está transformando profundamente o mercado atual; como podemos ver na pesquisa do e-commerce E-bit, que constatou no ano de 2008 um aumento significativo do comercio eletrônico, cerca de 3,8 bilhões de reais no primeiro semestre, quase 45% acima dos 2,6 bilhões de reais registrados no mesmo período do ano passado.
E é ai que as agencias publicitárias entram com tudo, já que um site exige uma série de etapas para ficar pronto; muitas delas que são responsabilidades nas esmagadoras maiorias das vezes de agencias de Publicidade.
Desde a criação do “layout”, até a diagramação e disposição do conteúdo a agência de publicidade atua sozinha. Mas é simples perceber que uma das partes mais importantes da confecção de um site, que se refere a programação codificação e publicação, fica por conta de empresas geralmente do ramo de TI, ou dos famosos “Freelancers”.
“Um “freelancer” profissional pode cobrar até R$ 10.000,00 reais para programar um site com um porte grande como o de um “e-commerce” por exemplo”.
Palavras de Paulo Ferreira, programador formado pela Anhembi Morumbi em Ciências da computação, que recentemente fechou acordo com a agencia FreeAd, para reprogramar em PHP, parte do recentemente nascido “e-commerce” http://www.girafa.com.br/.
É comum também agencias pagarem valores exorbitantes a programadores para fazerem pequenas modificações em sites, já que eles não contam com um profissional interno que domina parte destes conhecimentos.
Portanto hoje no mercado de trabalho publicitário, um profissional que conheça muito bem programação web, tem um diferencial, e pode ser muito cogitado para empresas.
Bibliografia
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032008/11032008-16.shl
terça-feira, 14 de abril de 2009
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